Artista que pintou o massacre do Carandiru terá suas obras em museus
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Os homens parecem gritar num mar de sangue, eles também nus cobertos de manchas vermelhas no que parece uma visão do inferno. Estão todos emoldurados pelas grossas paredes de concreto no pátio do velho Carandiru, o presídio paulistano cenário de uma chacina que deixou 111 detentos mortos na década de 1990.
Leia mais (08/11/2025 - 04h00)