Elite econômica é conivente com a agressão de Trump e dos Bolsonaro
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Vamos supor que Donald Trump decida agredir o Brasil um tanto mais, como acaba de fazer com a Índia e como o faz com o Canadá: por política imperial. Suponha-se que impostos de importação aumentassem para níveis de embargo caso o Brasil continuasse a comprar diesel ou fertilizante russos.
O que fazer? Dar o comércio com os Estados Unidos como perdido (o que também afetaria investimentos aqui) e manter as compras russas? O que diriam empresas que exportam para os EUA? Aceitariam o custo de o Brasil manter as importações críticas de fertilizantes? Essas são as ameaças de hoje. Mas o mundo de Trump e suas sequelas vão durar.
Sendo Trump quem é, pode dar em nada. E se der? Os empresários disputarão o favor de uma decisão comercial do governo brasileiro, que ficaria entre perder dedos ou anéis, colares ou pescoço? Se o país escapar desse risco drástico, novos virão. Leia mais (08/06/2025 - 23h00)
O que fazer? Dar o comércio com os Estados Unidos como perdido (o que também afetaria investimentos aqui) e manter as compras russas? O que diriam empresas que exportam para os EUA? Aceitariam o custo de o Brasil manter as importações críticas de fertilizantes? Essas são as ameaças de hoje. Mas o mundo de Trump e suas sequelas vão durar.
Sendo Trump quem é, pode dar em nada. E se der? Os empresários disputarão o favor de uma decisão comercial do governo brasileiro, que ficaria entre perder dedos ou anéis, colares ou pescoço? Se o país escapar desse risco drástico, novos virão. Leia mais (08/06/2025 - 23h00)