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Crime e engano: como a morte de jovem homem negro justifica o racismo

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Começamos por questionar um paradoxo: não há morte por engano. Toda morte tem uma finalidade, um alvo presumido e selecionado. Determinadas mortes têm cor, como é o caso da morte (ou homicídio?) de Guilherme Dias Santos Ferreira. Complementando: não há morte acidental, acidental é o assassinato, a presunção de extermínio do outro, como parte do projeto de sua eliminação. Leia mais (07/09/2025 - 11h48)