Museu só gosta de artista gay morto, diz Francisco Hurtz, que expõe em São Paulo
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Francisco Hurtz olha para o corpo masculino há 20 anos. A sua exploração do que é ser um homem gay no século 21 toma diversas formas -polaroides de festas de sexo retratando os rapazes de pênis em riste, pinturas de bíceps talhados na musculação, desenhos de garotos com as pernas cortadas amparados por muletas. Há também obras existencialistas, como um neon de um menino com a cabeça sobre os braços, a pensar.
Leia mais (06/27/2025 - 23h00)