Colunista experimenta nos blocos do Rio batons que não borram com beijo
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Ouvi dizer que os mais jovens acham meio cafona isso de sair beijando desconhecidos e conhecidos no rolê. Ainda bem que não sou mais jovem e posso honrar a minha geração de festeiros que não abre mão desse patrimônio cultural do brasileiro: o beijo lúdico, um singelo hábito que não requer compromisso, envolvimento emocional ou mudança de estado civil, requer apenas uma língua flexível e uma multidão de pessoas desejando o mesmo e que, portanto, encontra sua apoteose no Carnaval.
Leia mais (02/21/2025 - 11h33)