Cinéfilo, Bresser-Pereira fez crítica formalista nos anos 1950 e não fugiu de embates
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[RESUMO] No prefácio de "Retrato do Crítico Quando Jovem" -coletânea, prestes a ser lançada, de textos dos anos 1950 de Luiz Carlos Bresser-Pereira-, autor sustenta que as críticas de cinema do cinéfilo aliam rigor analítico a um gosto pelo clássico, rejeitando excessos formais e narrativos. Admirador do equilíbrio e do estilo, Bresser-Pereira elogiava Ford, Renoir e Rossellini, mas não apreciava Hitchcock e Bergman. Em suas análises, o crítico defendeu a moral cristã, esteve atento à ideologia e se envolveu no debate sobre o neorrealismo.
Leia mais (02/15/2025 - 23h00)