CGM que matou chefe em Osasco fazia bico como segurança de atual prefeito, dizem testemunhas
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Quatro dos guardas municipais de Osasco ouvidos durante as investigações sobre o assassinato do secretário adjunto de Segurança, no último dia 6, disseram à Polícia Civil que Henrique Marival de Sousa, acusado pelo crime, fazia "bico" como segurança do prefeito Gerson Pessoa (Podemos) quando este ainda era candidato.
O nome de Marival, porém, não consta na prestação de contas da candidatura de Pessoa, disponível no site do TSE (Tribunal Superior Eleitoral). A Folha também não identificou a contratação de empresa de segurança entre os R$ 3 milhões declarados pela chapa. O guarda está preso preventivamente, ou seja, sem prazo para soltura. Leia mais (01/18/2025 - 12h00)
O nome de Marival, porém, não consta na prestação de contas da candidatura de Pessoa, disponível no site do TSE (Tribunal Superior Eleitoral). A Folha também não identificou a contratação de empresa de segurança entre os R$ 3 milhões declarados pela chapa. O guarda está preso preventivamente, ou seja, sem prazo para soltura. Leia mais (01/18/2025 - 12h00)