Pais de luto consideram congelar esperma do filho morto em Israel
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No início de abril, Avi Harush ouviu batidas à porta e viu militares israelenses do lado de fora. Entendeu imediatamente que seu filho Reef, soldado de 20 anos enviado para a Faixa de Gaza, havia morrido. Os oficiais deram a notícia e, em seguida, fizeram uma pergunta inesperada: a família gostaria que os médicos extraíssem e congelassem o sêmen dele? Harush estava devastado pela dor, mas a ideia de preservar uma lembrança viva do filho o confortou. Aceitou prontamente. "Era algo a que podíamos nos apegar: saber que poderíamos ter o filho de Reef", diz o pai do soldado.
Leia mais (01/02/2025 - 13h00)