A sobrevivência dos chapéus
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Existem pelo menos quatro lojas de chapéus em funcionamento no centro da São Paulo. Embora o acessório tenha deixado de fazer parte da indumentária da maioria das pessoas desde os anos 1960, ele ainda tem mercado e resiste firme em algumas cabeças. É um produto cheio de simbolismo. A situação é muito diferente da que se via na primeira metade do século passado, quando era uma marca obrigatória de distinção e elegância, mas está longe de ser desoladora.
Leia mais (09/19/2024 - 09h00)