Renata Sorrah revê carreira entre Tchékhov e Nazaré em peça sobre a mente da artista
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Rio de Janeiro. 1974. Renata Sorrah está no carro dirigindo para um ensaio da peça "A Gaivota" quando é surpreendida por uma epifania. "A minha cabeça abre e eu entendo todas as coisas." As ciências, o universo, o sentido da vida. Para ela, tudo se torna simples e claro. "Mas, de repente, a minha cabeça fecha de novo e tudo vai embora."
Leia mais (08/19/2024 - 10h30)