Só medicamento não acabará com a Aids, diz médica brasileira que lidera sociedade mundial
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Primeira mulher latino-americana a assumir a presidência da Sociedade Internacional de Aids (IAS), a infectologista brasileira Beatriz Grinsztejn, 63, diz que, embora os novos medicamentos tenham potencial de revolucionar a prevenção e o tratamento do HIV, eles não serão suficientes para acabar com a Aids.
Leia mais (07/25/2024 - 07h00)