Não é preciso normalizar a ultradireita para encarar o fenômeno
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Se os franceses tivessem acordado no dia 1º de julho convencidos de que a ultradireita representava uma alternativa normal na política do país, a Reunião Nacional estaria hoje no poder. No segundo turno da disputa, a maior parte daqueles atores decidiu que a turma de Marine Le Pen não deveria governar a França.
Leia mais (07/20/2024 - 13h00)