Mortes: Criou entidade para defender as lésbicas negras da Amazônia
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Quando ouvia Whitney Houston, sua cantora predileta, Darlah Mariana Santos Conceição dizia que devia ter estudado música. Em casa, gostava de tocar baixo. Em rodas de samba, se arriscava no pandeiro ou nos tambores. Mas as urgências dos movimentos negro e LGBTQIA+ fizeram com que ela optasse pelo direito.
Leia mais (06/25/2024 - 19h57)