Na tragédia, vemos o melhor e o pior do ser humano
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Não sei você, mas eu choro o tempo todo. Choro de emoção quando ouço a história do pai que colocou sua bebê de oito dias numa mochila e atravessou telhados com sua mulher em pontes improvisadas com restos de madeira. Choro de alegria quando vejo um bombeiro resgatando uma senhora que estava ilhada. Choro de alívio ao ver um voluntário salvando um cachorrinho que nadava desesperado no meio das águas.
Leia mais (05/09/2024 - 12h00)