Entrevista a Adolfo Luxúria Canibal, dos Mão Morta: “Propomo-nos denunciar o impulso de morte que grassa no ar dos tempos”
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O novo álbum dos Mão Morta, “Viva La Muerte!”, tem por base as celebrações dos 50 anos do 25 de abril e os 40 anos do grupo bracarense, com a ascensão do fascismo como pano de fundo. À BLITZ, o vocalista Adolfo Luxúria Canibal falou sobre a génese de um trabalho permeado pela eletricidade dos ‘riffs’ e um coro quase operático, com ecos de José Mário Branco e Kurt Weill, e sobre o espetáculo que se estreia este sábado no Theatro Circo, em Braga. Será sempre, também, uma questão de adrenalina