“Um mau acordo é melhor do que nenhum acordo”, mas extrema-direita israelita ameaça fazer cair Netanyahu. Em Gaza, nem todos festejam
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O antigo negociador de reféns Gershon Baskin, que ficou famoso por mediar, informal mas efetivamente, o processo de libertação do soldado israelita Gilat Shalit, continua a sua demanda por um acordo de paz que traga para Israel todos os reféns. Não é isso que prevê o texto que está em cima da mesa: alguns reféns serão libertados agora, outros numa segunda fase. Mas um acordo mau é preferível à continuação do sofrimento, diz o ativista e académico ao Expresso. Explica também por que razão a extrema-direita em Israel tem menos poder do que há dois ou três meses