Macron escolheu Barnier, um representante do velho mundo da política que tanto odeia. O risco vai compensar?
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Após mais de cinquenta dias de reflexão, o Presidente escolheu uma figura histórica da direita. A esquerda, que saiu vitoriosa das eleições legislativas, denunciou o facto como uma negação da democracia e insinuou uma aliança implícita com o Reagrupamento Nacional