Eleição, economia e estupidez
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Desde a paulatina consolidação das democracias representativas no século 19, diversos são os expedientes de que se utilizam os aspirantes a cargos públicos a fim de angariar a simpatia e o voto da maioria dos eleitores. A despeito das inúmeras particularidades observadas entre os distintos sistemas eleitorais, os candidatos devem, via de regra, conquistar uma parcela significativa do eleitorado -não necessariamente majoritária- para vencer o pleito.
Leia mais (09/02/2024 - 22h00)