Como ajudar quem tem depressão e pânico
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Estávamos na porta de casa, prontos para sair e curtir uma noite de Rock in Rio. Entradas VIP, com uma porção de mordomias que fazem diferença num festival que recebe milhares de pessoas a cada dia. A programação era ótima e ainda passaríamos a noite com amigos queridos. Antes de cruzar o batente, olhei para o meu marido e disse "não consigo". Comecei a tremer só de imaginar aquele mar de gente, música alta e fui engolida pelo medo de ter uma crise de pânico naquele tipo de condição.
O que eu recebi em troca foi um abraço. Ouvi dele que estava tudo bem, que poderíamos ver os shows em casa, tinha cerveja na geladeira, ele pediria pizza. Foi uma rotina nos meus dois primeiros anos de diagnóstico de Síndrome do Pânico, quando eu ainda não entendia quais eram os sinais de uma crise e tinha medo de que ela voltasse a acontecer como já havia, dentro de um restaurante, num baile de Carnaval, no provador de uma loja. Leia mais (08/30/2024 - 14h50)
O que eu recebi em troca foi um abraço. Ouvi dele que estava tudo bem, que poderíamos ver os shows em casa, tinha cerveja na geladeira, ele pediria pizza. Foi uma rotina nos meus dois primeiros anos de diagnóstico de Síndrome do Pânico, quando eu ainda não entendia quais eram os sinais de uma crise e tinha medo de que ela voltasse a acontecer como já havia, dentro de um restaurante, num baile de Carnaval, no provador de uma loja. Leia mais (08/30/2024 - 14h50)