A redundância no jogo de Portugal e a lentidão de Roberto Martínez em mexer que terão de mudar contra a perigosa Turquia
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A seleção teve muita bola, fez muitos passes e tirou um recorde de cruzamentos contra a Chéquia, mas a competitividade e as opções a partir do banco, que o treinador gabou, contrastaram com a sua lentidão em aproveitá-las, como apontaram Rui Malheiro e Tomás da Cunha