“Ainda há tempo para ser feliz”: estudo sobre mulheres transgénero mostra como autodescoberta e finitude levaram a mudança após os 50 anos
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O caminho de autodescoberta e o processo de envelhecimento, com a perceção de que o tempo é limitado, desempenharam um papel crucial na decisão de fazer a transição mais tarde na vida, conclui um estudo de uma equipa de investigação do CINTESIS da Universidade de Aveiro. A análise foca-se na mudança de pessoas com mais de 50 anos, neste caso três mulheres transgénero portuguesas