Quando a cura da manchete não chega à vida real
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Algumas horas antes do anúncio oficial sobre a morte da jornalista Glória Maria, há pouco mais de um ano, eu havia recebido a informação de que sua vida estava chegando ao fim. Quando ela adoeceu, minha mãe ficou muito triste e, depois, quando chegou o anúncio de cura, ela me perguntou o que eu achava. Respondi que era difícil. O prognóstico de pacientes com câncer metastático é geralmente ruim (incurável e com baixa sobrevida global na maioria dos casos) e, tecnicamente, a informação de que a artista teria sido curada com imunoterapia não fazia muito sentido.
Leia mais (02/14/2024 - 19h25)