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Новости за 16.12.2024

Centeno vs. Sarmento: há riscos ou não nas contas públicas? 

Expresso 

O governador do Banco de Portugal avisou que os défices podem estar de volta, o governo garante que não e o Presidente da República mantém-se optimista mas avisa: “não estiquem muito a despesa porque a folga tem limites”. Ouça o Expresso da Manhã

Centeno vs Sarmento: há riscos ou não nas contas públicas? 

Expresso 

O governador do Banco de Portugal avisou que os défices podem estar de volta, o governo garante que não e o Presidente da República mantém-se optimista mas avisa: “não estiquem muito a despesa porque a folga tem limites”. Ouça o Expresso da Manhã

Comércio está otimista com vendas de Natal, apesar de dólar caro e juros altos

Folha 

Associações do comércio estão otimistas para o período de compras natalinas, mesmo diante de juros elevados e dólar alto. Em São Paulo, o varejo projeta crescimento de até 5% nas vendas de Natal em comparação com 2023, segundo a FecomércioSP (Federação do Comércio do Estado de São Paulo). O desempenho será impulsionado pelo impacto do 13º salário, pela estabilidade da inflação e pelo mercado de trabalho aquecido. Leia mais (12/16/2024 - 04h00)

Nada passou a ser levado mais a sério do que o humor nos últimos anos

Folha 

Abril de 1988. Foi quando tudo começou a mudar para mim. No dia 4, uma segunda-feira, estreamos o primeiro show -e também primeiro projeto em comum- do Casseta & Planeta. Na terça, dia 5, teve a estreia do TV Pirata, onde éramos roteiristas, mas ainda em dois grupos distintos. Leia mais (12/16/2024 - 04h00)

Semana de despedida da primavera tem chuva e calor em SP e em boa parte do país

Folha 

Depois do último fim de semana da primavera, com chuva, temperaturas amenas, sol e vento, a cidade de São Paulo deve ter aumento nos termômetros a partir desta segunda-feira (16), que podem chegar aos 32°C. É o que diz a previsão do Inmet (Instituto Nacional de Meteorologia), que aponta tempo nublado e chuvas isoladas ao longo do dia. Leia mais (12/16/2024 - 04h00)

E agora, Síria? “Principal desafio é garantir um governo unificado e inclusivo num dos países mais diversos do mundo”

Expresso 

Entre a instabilidade e a esperança, a Síria tenta recompor-se depois da queda do regime tirânico de Assad. A transição de poder está a ser liderada pelo novo governo interino dos rebeldes e “ainda não sabemos exatamente para que direção vai”. Oiça aqui o episódio do podcast O Mundo A Seus Pés sobre as expectativas para o futuro do país com Teresa Almeida Cravo, professora de relações internacionais na Universidade de Coimbra

Joana Marques, humorista: “Os líderes dividem-se entre os que se levam muito a sério e os que gostavam de não ser assim”

Expresso 

Será que nos levamos demasiado a sério enquanto pessoas e profissionais? E o que podemos aprender com humor em contexto empresarial? O episódio número 100 do podcast “O CEO é o limite” é dedicado ao humor enquanto ferramenta de trabalho e à capacidade de nos rirmos de nós próprios e das nossas falhas. Na cadeira do líder, neste episódio especial, o último da segunda temporada, senta-se Joana Marques, humorista

5 argumentos a considerar quando se pensa sobre o direito ao aborto — a campanha My Voice My Choice

Expresso 

Na última semana foi amplamente partilhada uma campanha a nível europeu da associação My Voice My Choice, que visa tornar o aborto voluntário (IVG) disponível e gratuito em toda a União Europeia. Se, desse lado de quem me lê, a necessidade da IVG ser gratuita for óbvia, podem já assinar a petição. No entanto, se ainda têm questões em relação à prática voluntária do aborto, ou sobre a tornar gratuita em toda a UE, este artigo é para vocês

D. Henrique Eduardo Passaláqua, o nacionalista imperfeito

Expresso 

Henrique Eduardo Passaláqua de Gouveia e Melo, de seu nome completo, defende que “Portugal, ou a portugalidade, é uma grande nação dividida em diferentes estados, Angola, Brasil…”., Esta pérola poderia estar num dos discursos do ditador nacionalista António Oliveira Salazar em que ele tentava explicar porque é que em relação ao Portugal ultramarino nós tínhamos razão e o resto do mundo não

IRC: E agora, Montenegro terá uma crise de fé?

Expresso 

Segundo a UTAO, a descida de dois pontos no IRC levaria a uma queda da receita 841 milhões. Segundo o Banco de Portugal, ela poderia levar a um crescimento económico de 0,1% por cada ponto retirado à taxa máxima do IRC, mas só se as empresas reinvestissem a folga. Como é cega e transversal, teremos uma diminuição da riqueza, pois as verbas perdidas terão de ser compensadas. E as empresas desproporcionalmente beneficiadas estão em áreas de escassa inovação