Dos cantos que ninguém viu aos cantos que você leu, um último parágrafo
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Em março de 2021, publicava eu, nesta Folha, minha primeira coluna. Abordei a "diversidade social" como estratégia de sobrevivência que permitia aos desviantes da norma resistir à pobreza, à violência, ao mundo colérico e tarado pela subjugação do outro confinado aos cantos que ninguém vê. Minha proposta foi, desde o início, olhar, observar e escrever sobre os personagens reais que habitam os não-espaços ainda incômodos das quebradas, fosse a minha própria ou a de geral que pela lembrança passou e ficou. Assim fui, assim cheguei até aqui.
Leia mais (07/22/2025 - 12h57)