Rosinha: “Eu durmo até ao meio-dia e deito-me às 6 da manhã. Viver com esta doença é não lhe dar a importância que ela acha que deve ter”
0
“É uma doença degenerativa, é progressiva, não tem cura, mas tenho as injeçõezinhas, a dor não chega ao cérebro. Às vozes dói, mas para a frente é o caminho”: Rosinha no Posto Emissor
