“Betty encontrava-se confusa, eventualmente medicada”: MP quer usar como prova contra Castelo Branco um depoimento que juiz diz não existir
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Na acusação, a procuradora Joana Mantas — que não esteve no hospital — refere como prova as “declarações para memória futura” prestadas naquele dia. Numa resposta enviada por escrito, a PGR explica que “as declarações para memória futura foram indicadas como meio de prova, não quanto ao conteúdo das mesmas”