Militares e comentadores presidenciáveis, cada coisa no seu tempo
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É uma suprema ironia que os derrotados no 11 de março (tentativa de golpe da extrema-direita), que não tiveram ganho de causa também a 25 de novembro, apareçam agora a reclamar a data como se ela simbolizasse o dia em que nos libertamos do mal que o 25 de Abril trouxe. Para a farsa ficar completa, sugiro que seja Pacheco de Amorim (ex-MDLP) a presidir à sessão solene