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UFG tem 9 pesquisadores entre os mais influentes do mundo

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A Universidade Federal de Goiás (UFG) possui 9 professores entre os pesquisadores mais influentes do mundo, em 2023, e 5 pesquisadores foram elencados como os mais citados ao longo da carreira em suas áreas. O dado foi levantado após pesquisa da Universidade Stanford em parceria com a editora Elsevier e é reconhecido pela comunidade científica mundialmente.

Ao Jornal Opção, pró-reitor adjunto de Pós-graduação, Wilson Flores, reconheceu a importância de se ter pesquisadores da universidade entre os mais influentes do mundo. “A importância é enorme pois é um reconhecimento importante para todas as universidades brasileiras. Mostra a qualidade do pesquisador da UFG e ajuda a manter essa qualidade e relevância das pesquisas na universidade”, afirmou.

De acordo com Wilson, pesquisa é uma prioridade na UFG e, mesmo com 85% delas sendo feitas na pós-graduação, a integração com a graduação também é importante para publicações relevantes. “A maior parte das pesquisas são desenvolvidas na Pós-graduação, alcançando índices entre 80 e 85%, e nós estamos seguindo esse panorama das demais universidades brasileiras. A pesquisa é uma prioridade na UFG”, relata.

“Universidades que não possuem pós-graduação tem um volume muito baixo de pesquisas. Mas se olharmos para para universidades vemos que a graduação e a pós andam juntas. Outro ponto são as extensões”, continuou.

Por fim, o pró-reitor afirma que o reconhecimento, que vem acontecendo todos os anos, faz com que novas parcerias em pesquisas sejam feitas. “O trabalho está cada vez mais projetado e parcerias devem aumentar no Brasil e no exterior. O reconhecimento aumenta a credibilidade da universidade e dos parceiros. Hoje, fazemos parcerias com a UNB, UniCamp entre outras e isso ajuda bastante a pós-graduação da universidade”, completa.

Reconhecimento

Entre os reconhecidos na lista está José Alexandre Felizola Diniz Filho. O professor foi citado tanto nos mais influentes de 2023 quanto em carreira. Ao Jornal Opção, José falou do índice. “Existem vários desses índices e dessas métricas comparando pesquisadores, comparando universidades, cada um pega um padrão um pouquinho diferente, mas de uma maneira geral, se a gente olha a lista, ela realmente faz sentido em termos do pessoal que tem maior destaque e em termos de produção. Então é sempre muito legal a gente ter esse tipo de reconhecimento vindo de uma avaliação independente, de uma avaliação internacional”, disse.

“Eu tenho essa trajetória consolidada como pesquisador, mas não estou sozinho. Na realidade eu estou à frente, representando um grupo de pessoas que vem comigo já há muitos anos e vamos crescendo juntos. Na medida em que você tem grandes projetos que vão crescendo, vão se tornando mais volumosos. Com isso a gente forma mais alunos, publicamos ganhamos mais reconhecimento, nosso programa de pós-graduação aumenta a nota, fica mais consolidado, recebe mais recursos e é um ciclo, um ciclo virtuoso”, continuou.

Mais citados

  • José Alexandre F. Diniz-Filho – Biologia – Ecologia
  • Edgardo M. Latrubesse –  Ciências Ambientais e da Terra – Geografia
  • Carlos Estrela –  Medicina Clínica –  Dentística
  • Luis Mauricio Bini – Biologia
  • Weimar S. Barroso –  Medicina Clínica – Sistema Cardiovascular & Hematologia
  • Wendell K.T. Coltro –  Química – Química Analítica
  • Carolina Horta Andrade –  Química Química Medicinal & Biomolecular
  • Bruno Junior Neves – Química – Química Medicinal & Biomolecular
  • Jadson Diogo Pereira Bezerra – Pesquisa em Biomedicina – Micologia e Parasitologia

Carreira

  • José Alexandre F. Diniz-Filho – Biologia – Ecologia
  • Edgardo M. Latrubesse –  Ciências Ambientais e da Terra – Geografia
  • Carlos Estrela –  Medicina Clínica –  Dentística
  • Luis Mauricio Bini – Biologia
  • Alejandro Ostermayer Luquetti – Medicina Clínica – Medicina Tropical

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