Centro de Arte Moderna da Gulbenkian: do Japão para Lisboa, a pala que veio mudar um clássico
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Com a aplicação de uma macroestrutura curvilínea de madeira, a ampliação e remodelação do Centro de Arte Moderna da Fundação Gulbenkian abre a obra aos sectores a sul dos jardins, criando um novo diálogo arquitetónico e ambiental, com dimensão estética e plástica. Análise da intervenção do japonês Kengo Kuma