Teatro: Prometeu e Artaud num díptico entre o terror e a esperança para ver em Lisboa
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Articulando o “Prometeu” de Ésquilo com os poemas de “Artaud, o Momo”, Álvaro Correia concebeu um díptico em que o corpo é central, no exercício e nos abusos do poder. Até domingo no CAL - Centro de Artes de Lisboa