Romance aborda o sobrenatural sangrento e vingativo da Espanha
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Ainda estou pasmo (e, para ser sincero, um tantinho amedrontado) com a leitura de "Cupim", romance da escritora espanhola Layla Martínez. Demorei um pouco para iniciar a leitura depois de recebê-lo, e não me parece impossível que algum miasma subconsciente de medo, emanando das páginas da obra, tenha sido o culpado, porque essa é uma das sensações quase primordiais que resumem o livro: medo. A outra, claro, é o ódio. Minha experiência com o gênero do terror não é das mais amplas (como talvez o leitor depreenda do que acabei de escrever, coragem não é o meu forte), mas não creio ter lido nada nem de longe tão aterrorizante quanto "Cupim" na minha vida.
Leia mais (07/29/2024 - 21h56)