Ângelo Ramalho chegou com Isabel dos Santos à Efacec, sobreviveu à nacionalização e passou o testemunho à Mutares (e não é o único)
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O gestor deixa a Efacec ao fim de nove anos à frente dos destinos daquela que é uma das maiores empresa de tecnologia do país, onde tomou decisões que nem sempre foram consensuais internamente. Não é o único gestor de saída. Há outros administradores a fechar o ciclo, sabe o Expresso